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Contrato de radares está em vigor desde o dia 02 de maio em Manaus; ainda não há equipamentos

O contrato da prefeitura de Manaus com a empresa Consórcio Manaós Monitoramento está em vigor desde a data da assinatura, no dia 02 de maio de 2024, contudo, os radares não entraram em operação até o momento. O termo tem validade de 12 meses e valor inicial de R$ 23,8 milhões.

A Rádio Rio Mar perguntou ao Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) quando os radares de velocidade começarão a ser instalados em Manaus?; quantos equipamentos serão instalados?; se o IMMU já definiu quais serão as localizações dos equipamentos?; e quando começarão a operar?.

O IMMU enviou uma nota que não responde às perguntas.

“A Prefeitura de Manaus, por meio do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), informa que está aguardando a chegada dos equipamentos de fiscalização eletrônica para dar início ao monitoramento no trânsito da cidade. Essa medida é parte de um esforço contínuo para aumentar a segurança nas vias e reduzir o número de acidentes, visando a preservação da vida de todos os cidadãos. A implementação dos novos equipamentos de fiscalização eletrônica tem como objetivo principal diminuir a quantidade de mortes e ferimentos graves causados por acidentes de trânsito. A Prefeitura de Manaus está comprometida em criar um ambiente mais seguro para motoristas e pedestres, e a fiscalização eletrônica será um passo crucial nessa direção, promovendo um trânsito mais responsável e consciente.”

Em abril, após a circulação de informações antigas, de 2014, como se fossem sobre supostas localizações dos novos radares, a prefeitura anunciou que estava concluindo um estudo técnico, baseado nas estatísticas de acidentes com vítimas lesionadas e fatais. O objetivo era a implantação de novos equipamentos em pontos pré-estabelecidos, sendo o primeiro deles na avenida Coronel Teixeira, zona oeste.

Ainda em abril, a prefeitura informou que a instalação dos dispositivos será conforme os resultados do estudo. Prometeu ainda divulgação nos meios de comunicação e redes sociais, quando as localidades estivessem devidamente sinalizadas, com avisos regulatórios de velocidade e informativos de fiscalização.

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